O cenário era insustentável. Não há como uma guerra não vista desde 1945 sustentar um mercado em alta. As bolsas mundo à fora começam a precificar os horrores humanitários e econômicos do embate militar no leste europeu. Enquanto tropas russas avançam sobre território ucraniano, o Kremlin avalia os danos econômicos que as sanções impostas pelos EUA e União Europeia. Enquanto isso no Brasil, as commodities seguram a bolsa em patamares civilizados, o dólar continua caindo e a inflação promete não dar trégua até o fim do ano. Descubra como sair desta armadilha geopolítica no Conversa que Rende desta semana.